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“Quando entendi que a obesidade é uma doença que pode levar à morte, procurei ajuda. A minha vida era resumida em anfetaminas para emagrecer. Após chegar no peso ideal, parava com os medicamentos e o peso duplicava. Até o dia da cirurgia eu comia compulsivamente. Não sabia o que era sentir fome, pois estava sempre mastigando. Me tornei uma pessoa saudável e seletiva. As dores lombares acabaram, as doenças crônicas tiveram fim. A autoestima retornou. Hoje, me sinto mulher de novo. Saio com amigos, sem medo de quebrar uma cadeira, medo de bullying. Voltei a viver. Essa equipe foi responsável por toda a orientação e ajuda em minhas decisões atuais. Uma equipe que continua após a cirurgia. Uma equipe que não abandona seus pacientes”.
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